Eloá Cristina Pimentel da Silva foi uma adolescente brasileira que ficou conhecida nacionalmente em 2008, aos 15 anos, após ser feita refém pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, por mais de 100 horas em um apartamento em São Paulo. O caso ganhou grande repercussão na mídia e mobilizou a opinião pública.
Eloá foi baleada na cabeça durante o sequestro e acabou não resistindo aos ferimentos, falecendo em decorrência do tiro disparado por Lindemberg Alves. O desfecho do caso gerou polêmica e discussões sobre as ações da polícia e a negociação com o sequestrador.
Após a morte de Eloá, sua família e amigos criaram a Fundação Eloá Cristiana em sua memória, com o objetivo de promover ações de prevenção à violência e conscientização sobre relacionamentos abusivos. A história de Eloá Cristina é lembrada como um trágico exemplo dos perigos da violência doméstica e do controle excessivo em relacionamentos amorosos.
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